Há alguns dias atrás, vi-me a rever "The Talented Mr. Ripley" no Hollywood e deu-me uma nostalgia de apaixonar-me por estas pequenas coisas nos filmes (e em tantas outras coisas). Havia algo mágico e irracional nestas paixões. Neste foi a Itália mediterrânea, o sotaque, o som de jazz, alguns dos meus actores favoritos. Acho que foi o primeiro que vi de Matt Damon, não fora certamente de Gwyneth Paltrow, durante alguns anos uma espécie de musa (?) favorita da telas.
Mas lembro-me sobretudo do fascínio pela Itália mediterrânea. E é dessa predisposição para me apaixonar por estas coisas que sinto saudades.
Hoje é raro o filme que sinto o que sentia em vários na adolescência. E a culpa não deve ser dos realizadores. Deve ser mesmo minha.
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